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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

SÃO SEPÉ - 3ª ETAPA DO CIRCUITO

Estamos chegando à nossa 3ª ETAPA DO CIRCUITO ARTISTICO DA 13ª RT,. e com ele a certeza de que podemos ser melhor a cada fase e de que como entidade sede colaborou da sua forma para a construção deste novo projeto.
Cada entidade que realiza traz novos elementos para este caminho a ser trilhado.
Obrigado à cada um que colabora, que encherga uma oportunidade de crescimento, pois este é nosso proposito.
E agora em São Sepé , com o GRUPO CAAMI FOLCLORE e ARTE NATIVA não será diferente.
Vamos conhecer um pouco mais sobre esta cidade sede da 3ª ETAPA DO CIRCUITO ARTISTICO DA 13ª RT




História

O território do atual município de São Sepé fez parte da Vila de Rio Pardo, um dos quatro primeiros municípios da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, desde sua criação em 1809 até 1819, quando a antiga freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Cachoeira é elevada à condição de vila, a quem seu território passa pertencer. Com a elevação de Caçapava do Sul a vila, em 1831, parte do atual território de São Sepé ficou pertencendo à administração daquele município.
A emancipação de São Sepé veio após muitas lutas, no ano de 1876, quando a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição de São Sepé foi elevada a vila. A tão sonhada construção da Capela de Nossa Senhora da Conceição ocorreu quando da criação da freguesia, autorizada pela Resolução n.66 de 6 de junho de 1846.
Com o crescimento do povoado, São Sepé elevou-se à categoria de Vila pela Lei Provincial n.1209 de 29 de abril de 1876, sendo instalado o município em 15 de março de 1877, formando-se com territórios de Caçapava do Sul e de Cachoeira do Sul.
Pelo Decreto nº 7.199, de 31 de março de 1938, São Sepé é elevada à categoria de Cidade, confirmando uma posição regional de destaque.

[editar]Origem do nome

Existem duas versões a respeito da origem do nome São Sepé. A popular diz que o nome do município é uma homenagem à memória do valente guerreiro Sepé Tiaraju, que nasceu, viveu e combateu nos Sete Povos das Missões, na época pré-açoriana. Os missionários ensinavam que ganhariam o céu aqueles que tombassem em luta pela defesa das Reduções Cristãs contra os exploradores. Por esse motivo, segundo a tradição, o guerreiro morto passou a ser invocado como São Sepé, tornando-se assim símbolo do sentimento indígena de libertação.
Historiadores asseguram que no território do hoje município de São Sepé, havia um conjunto de aldeias da tribo dos Guaranis, da qual Tiaraju seria cacique, originando-se assim, a referência póstuma feita ao índio Sepé, de tanto simbolismo na memória popular.
Outra versão afirma que São Sepé teve origem em uma estância missioneira já existente em 1751, chamada San Sepé e que o nome São Sepé que se atribuiu ao município não em relação direta com o índio Sepé Tiaraju.

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Economia

A economia do município é baseada nas atividades agropastoris, com destaque para as culturas do arroz, soja (mais expressivas) e milho. Na pecuária destacam-se as criações de gado de corte e leite. São Sepé assiste a uma debandada populacional para os centros maiores, especialmente por parte dos jovens que buscam formação profissional nas universidades das cercanias.
São Sepé não vive mais seu apogeu. Pelo contrário, agora, devido a grande quantidade de pessoas idosas e ao número também enorme de crianças, a população ativa deste município acabou bastante reduzida, logo, a arrecadação da cidade não é suficiente para assegurar as necessidades mais emergenciais.

[editar]Turismo



Fogo de Chão
As atrações turísticas de São Sepé ainda não têm expressão econômica, mas podem seduzir os visitantes para que vejam um fogo-de-chão, permanentemente aceso há mais de 200 anos. São seis gerações que alimentam as chamas durante 24 horas, há mais de 200 anos. A Gruta do Marco, entre Tupanci e Cerrito, faz homenagem à índia Pulquéria que teria estado ali. A Fonte da Bica, a Praça das Mercês e a Igreja de Nossa Senhora das Mercês são outros atrativos a incrementar o turismo do município.


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Na Fazenda Boqueirão, em São Sepé, o fogo de chão é mantido aceso desde o início do século XIX - há mais de 200 anos, portanto. Ao redor desse fogo, os gaúchos que lidavam com o gado se aconchegavam contra o frio, passavam o chimarrão de mão em mão e tomavam decisões. A família Simões Pires, agora na sexta geração, mantém esse fogo de chão permanentemente aceso, alimentado por toras de madeira de lei chamadas guarda-fogo. Localizada no hoje distrito de Vila Block, a propriedade rural de São Sepé é o centro de romarias nativistas e tradicionalistas para cultuar essa chama que não se apaga.

[editar]Paleontologia

O município está no geoparque Paleorrota.

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